segunda-feira, março 24
REVOLUÇÕES
Estudando as Revoluções: Inglesa e Francesa, os alunos das 2ªs Séries do Ensino Médio, sob a orientação da professora Ana Mara, perceberam que os fatores socioeconômicos e políticos sempre foram palco dessas disputas.
Diferentes classes sociais se confrontaram ao longo da História e o desejo era sempre o mesmo, uma vida digna para o povo.
Analisando os fatos citados acima, os alunos fizeram uma comparação com a atual situação brasileira, representando através de desenhos o que eles gostariam que mudasse no Brasil.
TRABALHO 6º ANO ECOLOGIA
Educação Básica Padre Nóbrega
Data: _____/_____/2014
Disciplina: Ciências Professor: Marcus Vinicius Nota
Aluno (a):
__________________________________________
Série/Turma: _________________
Critérios Considerados na Avaliação: não rasure;
não use corretivo; use somente caneta azul ou preta; letra legível, clareza,
interpretação das questões e coerência nas respostas. Caso haja rasuras e
borrões será descontado 0,1 para cada um. As questões tem a pontuação assinalada ao lado.
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1. Complete
as frases:
(0,8)
a) Para
sobreviver, as plantas devem estar num ambiente com água, _________________________,
sais minerais e __________________.
b) Para sobreviver, os animais carnívoros necessitam dos animais
_________________________, e estes necessitam das ___________________________.
c)
Tanto os vegetais quanto os
animais, para sobreviver, necessitam do ___________________________ produzido
pelas plantas por meio __________________________.
d)
Ecologia é o estudo das
relações entre os _________________________ e o _________________________.
2. Associe
corretamente a coluna da esquerda com a coluna da direita:
(0,8)
(a)
ecossistema ( ) indivíduos semelhantes que se
entrecruzam
(b)
comunidade ( ) conjunto de seres da mesma espécie
(c)
população ( ) conjunto de populações
(d) espécie ( ) seres vivos + ambiente
3. Num
ecossistema há os seguintes seres: lebre, bactéria, capim e onça.
Organize com esses seres uma
cadeia alimentar, indicando os vários níveis da cadeia:
4. Uma espécie B é
hospedeira de uma espécie A e de uma espécie C. A espécie A utiliza a espécie B
como suporte para a sobrevivência, e a espécie C nutre-se de B, prejudicando
esta última. Podemos dizer que entre A e B e entre B e C ocorrem,
respectivamente, relações de:
(0,8)
a) mutualismo e predatismo
b) inquilinismo e
parasitismo
c) colonialismo e predatismo
d) forésia e parasitismo
e) sociedade e canibalismo
5. Há um pássaro africano
que se alimenta de restos de alimentos que ficam retidos nos dentes dos
crocodilos. Este é um caso de:
(0,8)
a) parasitismo
b) anabolismo
c) predatismo
d) inquilinismo
e) comensalismo
6. A
luta entre machos de uma população pela posse das fêmeas e delimitação de seus
territórios é um modo de controlar o tamanho da população por meio de: (0,8)
a) fatores do ambiente
b) predação
c) sucessão ecológica
d) expansão
e) competição
7. Os pulgões alimentam-se
da seiva elaborada produzida pelas folhas dos vegetais. A relação ecológica
entre o inseto e a planta pode ser classificada como:
(0,8)
a) predatismo
b) comensalismo
c) mutualismo
d) parasitismo
e) inquilinismo
8. Quais os fatores do
ambiente de que os seres vivos necessitam para sobreviver? (0,8)
9. O que é um ecossistema?
Dê um exemplo. (0,8)
10. O que é uma comunidade?
Dê um exemplo. (0,8)
11. Leia com atenção:
(1,0)
“O coati é um carnívoro
peculiar à fauna brasileira, com focinho alongado, pernas curtas, cauda
comprida, cinzento-amarelado, com estrias e manchas esbtranquiçadas na cara.
Vivem reunidos em número de 10 a 20, trepados nas árvores à procura de
alimento, que consiste tanto em pássaros, ovos e insetos, como em frutos;
também fuçam o húmus à procura de vermes e larvas.”
Reescreva o trecho que se
refere ao nicho ecológico do coati e o que se refere ao hábitat desse animal.
12. No
esquema abaixo você tem várias cadeias alimentares que se relacionam. (1,0)
a) Escreva três cadeias
alimentares
b) Escreva uma cadeia
alimentar que possui quatro componentes
TRABALHO 2ª SÉRIE - VÍRUS E BACTÉRIAS
INQUILINOS DO CORPO
Bilhões de seres minúsculos fazem do organismo humano um gigantesco
condomínio. Mesmo contra a
vontade do proprietário, entram, ficam à vontade e fazem de conta que a casa é deles.
O
homem domina a Terra, certo? Errado. Diante dos mais de 6 bilhões de indivíduos
espalhados em praticamente cada canto do mundo, é compreensível que se
tenha essa impressão. Mas não é nada disso. Os microorganismos são os
verdadeiros donos do planeta. Eles não só o controlam como também colonizam os
seres humanos. Por dentro e por fora, da cabeça aos pés, seu corpo é um
condomínio de bilhões de bichos. Na verdade, há mais micróbios do que células
no organismo. Essa legião de invasores põe o sistema imunológico em permanente
estado de guerra. Mas nem todos os inquilinos são detestáveis. Muitos são
até suportáveis, pois não conseguem causar nenhuma doença grave, e, em
alguns casos, amigáveis, pois fazem bem. Só no aparelho digestivo, existem mais
de 400 tipos de bactérias. Os bichos ocuparam o prédio tão discretamente que
até parecem os donos da casa. Deixe a gente apresentá-los a você nestas
páginas.
Algo
mais
Os lactobacilos são as mais conhecidas
bactérias entre as que ajudam o organismo. Moradoras naturais da boca, do
estômago e do intestino, fazem bem porque produzem ácido lático. Deixam o
ambiente tão ácido que impedem a proliferação de bactérias nocivas.
Moram de graça e ainda estragam tudo
É melhor não se iludir com os bichinhos
quase bonzinhos que você viu na página anterior. “Há certos fatores, como remédios
ou álcool, que desencadeiam a quebra do equilíbrio que transforma uma bactéria
suportável em detestável”, explicou à SUPER Pedro Paulo Chieffi, professor de
Parasitologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e de
Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo (USP).
Um bom exemplo disso é o Staphylococcus
aureus. Ele parece até boa gente. Mora na fachada do edifício em todos os
andares, aos bilhões. Passa o dia limpando a parede externa, a pele. Ajuda a
deixá-la mais bonita, já que se alimenta das impurezas. Mas, se a resistência
do corpo estiver em baixa e houver uma brecha, como um ferimento, ele se joga
na corrente sanguínea. Multiplica-se tão rapidamente que, no caso de
septicemia, uma infecção generalizada, pode até matar (veja SUPER ano 13,
número 1, página 56).
Nem mesmo aqueles bichos que fazem parte da
flora natural do organismo são flor que se cheire. “Esses seres suportáveis,
que existem normalmente em determinados órgãos, não podem ser considerados
parte integrante do corpo”, disse à SUPER Marcos Boulos, professor de Doenças
Infecciosas e Parasitárias da USP. “O que algumas bactérias apresentam
é uma correlação adequada com o ambiente em que se encontram.” Ou seja,
dão-se bem com o hospedeiro, isto é, com o proprietário.
Já com os detestáveis não há negócio. Esse
inquilino é do tipo que estraga o lugar em que vive: quebra janelas,
danifica o encanamento e compromete as fundações. Quando se trata de vermes, a
situação fica ainda pior, já que eles podem, literalmente, se alimentar das
paredes que os abrigam. “Uma grande parte dos microorganismos que vivem em
nosso corpo pode ser perniciosa e muitos chegam a levar o indivíduo à morte”,
disse à SUPER Maria Stela Branquinho, pesquisadora científica da
Superintendência de Controle de Endemias (Sucen). Ela está terminando uma tese
de doutorado na USP sobre a malária, doença que pode ser fatal e que
é provocada pelo plasmódio, um bicho que vive no organismo de 500 000
brasileiros. “Assim como um prédio precisa ser vistoriado por fiscais
regularmente, é bom fazer um exame periódico no organismo. Às vezes, um
inquilino merece ser despejado.”
Para saber mais
Almanaque de Bichos Que Dão em Gente. Sônia
Hirsch, Rio de Janeiro, Corre Cotia, 1998.
Na Internet:
Commtechlab.msu.edu/sites/dlc-me
Algo
mais
Estudar bactérias só é possível com a
ajuda de um microscópio. Embora a invenção seja do final do século XVI, foi o
naturalista holandês Antoine van Leeuwenhoek que, em 1674, desenvolveu o
primeiro modelo capaz de permitir a visualização de uma bactéria. O microscópio
eletrônico, inventado em 1924, pode aumentar uma imagem até 250 000 vezes.
Locatários
razoáveis
Bichos
que incomodam, mas não derrubam o prédio.
Pés na cabeça
Muito privilegiado, o Pediculus humanus
capitis, o piolho, habita a cobertura, isto é, a cabeça. É uma criatura
muito popular entre crianças, cujas cabeleiras infesta. Dona piolha põe
até dez ovos por dia, chamadas lêndeas, que ficam grudadas nos fios de
cabelo. Em nove dias já são adultos, donos do próprio nariz – e dos cabelos dos
outros. Uma boa faxina, com o produto de limpeza adequado, basta para
espantá-los em três tempos.
Boa de bico
Apesar do nome, a Candida albicans não tem nada
de cândida, isto é, de boazinha. É um dos fungos que infectam os seres
humanos com maior freqüência. Mora principalmente na boca e na pele, nos
andares mais altos e nos mais baixos do edifício. É também a culpada pelo
sapinho, pela frieira e pelas assaduras no bumbum dos nenês.
Exibicionista
Aqui o sobrenome já diz tudo: Propionibacterium
acne. Locatária muito vaidosa, a acne faz questão de se exibir em prédios
jovens, recém-construídos, bem na fachada. Condomínios adultos também estão
sujeitos a essa incômoda bactéria, que não causa dor, exceto a do
constrangimento.
Na porta de casa
O vírus da herpes (Herpes simplex) gosta muito
daqueles que você mais ama. Adora morar na sua boca. Apesar de aí não causar
grandes problemas, é altamente contagioso. Pode viver 48 horas em uma
escova de dentes seca e até uma semana se ela estiver úmida. Depois de
instalado, gosta de dar as caras quando o porteiro, ou melhor, as defesas do
organismo, dormem em serviço. E demora muito a ir embora.
Antivazamentos
No intestino, há bilhões de Lactobacillus
acidophillus. Lá, essa multidão ocupa o espaço de micróbios indesejáveis,
impedindo-os de crescer. Dessa forma, ajuda a evitar vazamento no edifício, ou
seja, a diarréia. Eles também moram em outros andares do prédio. Na foto, estão
na vagina, pondo no olho da rua o bicho que causa a sífilis (em amarelo).
Sangue ruim
Apesar de ser a menor espécie de pulga
conhecida (tem apenas 1 milímetro de comprimento), a Tunga penetrans causa
grandes estragos no alicerce do edifício: os pés. Responsável pelo bicho-de-pé,
esse bichinho se alimenta de sangue, mas não permanece no local por muito
tempo: a fêmea morre quinze dias depois de botar mais ou menos 100 ovos.
Turma
da pesada
Locatários
que estragam o imóvel e não pagam aluguel.
Múltiplos males
Oportunista, a Pseudomonas aeruginosa gosta da
garganta – o elevador do edifício. Em condições favoráveis (para ela), também
infecta feridas, queimaduras e o trato urinário. Perigosa, a ela estão
associadas também doenças como pneumonia e meningite.
Trem fantasma
Cada esfera vermelha que você vê na foto
é um Streptococcus pneumoniae. Essa bactéria detesta ficar sozinha e acaba
encostando em outra, como vagões em um trem, formando esses colares. Gosta
muito de apartamentos bem ventilados, mas depois que se instala e se multiplica
estraga todo o sistema com uma doença bem conhecida, chamada pneumonia.
Vizinho inconveniente
A Fasciola hepatica gosta de conhecer os
vizinhos. Quando seus ovos se abrem no organismo, faz questão de viajar pela
corrente sanguínea e, assim, ir até o fígado, onde causa a hepatite. Típico
exemplar de inquilino importuno, sua presença no prédio faz o hospedeiro ficar
fraco. Os zeladores do edifício deviram barra sua entrada.
Gosto pelo esgoto
Como a maioria dos vermes, a Escherichia coli
não é muito afeita a higiene. É encontrada em qualquer parte do
sistema digestivo, mas é mais comum nos esgotos do corpo, o intestino. Nos
adultos não chega a fazer muito mal. Em edifícios mais novos, porém, provoca
diarréias.
Alta temperatura
A inflamação causada pela Chlamydia trachomatis
aparece em todo o sistema genital e urinário do homem e da mulher – uretra,
vulva, vagina, útero e seu colo, trompas e ovários, pênis e testículos. Passa
por contato genital e prospera com o calor. Em casos extremos, pode provocar
impotência sexual em homens.
Malhadores
O Trichinella spiralis entra no corpo com a
carne de porco mal cozida (incluindo salsichas) e vai morar na sala de
ginástica do prédio – ou seja, nos músculos. Pode causar uma dor tão aguda que
exige até hospitalização. Mede 4 milímetros de comprimento. Apesar do
atlético lugar em que moram, as fêmeas duram no máximo dezesseis semanas. Os
machos são ainda menos vigorosos: morrem logo depois da cópula.
Superinteressante setembro de 1999
·
Reconhecer quais são os vírus e bactérias
citados na reportagem;
·
Citar seus nomes científicos;
·
Quais doenças eles provocam;
·
Qual são os sintomas;
·
Qual é a profilaxia para as mesmas;
·
Quais são os estados brasileiros com maior
incidência;
·
Escrever um texto dissertativo sobre a situação
da saúde no Brasil ( mínimo 30 linhas);
Trabalho dentro da metodologia
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